Não, a REN engana-se. A afirmação de Louçã é grave porque admite a existência de portugueses de primeira e de segunda. E é tão mais grave por ser verdadeira. Mesmo que a actividade da empresa não ponha em causa a segurança dos cidadãos, a REN não se atreveria nunca a tomar decisões que desagradassem aos habitantes de certas zonas "nobres", nunca se daria ao luxo de entrar em confronto com esses cidadãos da forma que foram confrontados até agora. De qualquer forma, a REN é uma empresa pouco preocupada com o cidadão comum, prefere sempre defender a sua honra bolsista para aliviar as preocupações dos seus accionistas. ASENSIO