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E pronto, acabou. O congresso do PSD deixou muito pouco do que falar (também, encalacrado entre o funeral do Papa e o enlace de Carlos e Camila...).
Marques Mendes foi eleito, como se esperava, mas por uma margem muito menor do que a de há três dias atrás.
Ficou óbvio que este será um líder de transição. O entusiasmo de Mendes não durará 4 anos, e o entusiasmo que provoca nos outros, nem para dois chega.
Fica a ideia que António Borges apenas serviu para retirar força a Marques Mendes, para evitar uma consagração do líder. Mendes que aguente o barco por agora, quando houver eleições legislativas, logo se vê. Vê-se assim o tipo de disponibilidade de Borges. Quer o topo, a liderança, mas sujar as mãos no óleo do funcionamento do aparelho laranja, não é com ele.
Fica também, deste congresso, a promessa (para mim ameaça) de Santana Lopes. “Vou andar por aí.” O desfibrilhador ainda tem pilhas? “Ganda nóia!”
ASENSIO