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O Bico de Gás



Terça-feira, 11.04.06

Resposta a...

Esta Blasfémia:

Falta acrescentar e explicar que aceitar o CPE seria trabalhar sem direitos laborais, o que até já sabia que o João Miranda não ia referir.

As três opções (CPE, desemprego ou contrato normal) nunca seriam propostas simultaneamente. Ou seja, o empregador apontaria sempre duas soluções ao empregado: "CPE ou desemprego?", pois havendo a opção de impingir o CPE, nenhum empregador daria hipótese ao empregado de escolher o contrato normal.
Sem o CPE o empregador terá que assumir a opção do contrato normal.

O CPE destinava-se apenas à iniciativa privada, isso é verdade. Assim parece-me claro que a iniciativa privada não tem como criar os tão alardeados e infinitos postos de trabalho que se disse capaz de criar, daí a necessidade de um CPE (leia-se contratos laborais sem direitos) para que, "agilizando", possa mascarar essa sua incapacidade.
ASENSIO

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às 02:25


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