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O Bico de Gás



Sexta-feira, 29.09.06

Marques Mendes

1º - a UE pagava as rescisões amigáveis dos trabalhadores da função pública
2º - os custos de manutenção das SCUT seriam desviados para a Segurança Social


One more strike and you're out!

ASENSIO

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às 22:34

Sexta-feira, 29.09.06

Cego?

Agora, Rumsfeld faz-se de cego, surdo e mudo:

«O secretário de Estado da Defesa norte-americano, Donald Rumsfeld, disse hoje que não existe forma de saber se o número de terroristas está a aumentar no Afeganistão e no Iraque, apesar das forças americanas no terreno.»

Abra os olhos, leia as notícias, ouça os seus generais, ouça o povo do seu e de cada país. Dificilmente, num outro qualquer país, este senhor teria condições para prosseguir no cargo que ocupa.


«Questionado sobre um relatório dos serviços secretos norte-americanos, segundo o qual a guerra no Iraque espalhou o radicalismo islâmico, Rumsfeld admitiu que os serviços secretos podem, por vezes, estar “totalmente errados”.»

Pena que não tenha pensado nisso antes de correr para o Iraque.

ASENSIO

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às 01:06

Quinta-feira, 28.09.06

Máquinas (V)

ASIMO - Humanoid Robot



«ASIMO is the culmination of nearly two decades of humanoid robotics research by Honda scientists and engineers. ASIMO can walk on uneven slopes and surfaces, turn smoothly, climb stairs, reach for and grasp objects, switch lights on and off, and open and close doors. Now, ASIMO can also comprehend and respond to simple voice commands. ASIMO has the ability to recognize the face of a select group of individuals. Using its camera eyes, ASIMO can map its environment and register stationary objects. ASIMO can also yield to pedestrians in its path until they have cleared its path.»

ASENSIO

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às 21:55

Quarta-feira, 27.09.06

E pronto...

Há pouco perdi a Alma.
ASENSIO

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às 22:30

Quarta-feira, 27.09.06

Um passo lógico...

De quem sabe o que se passa no terreno e exige a demissão de quem criou a situação delicada em que se encontram:

«Alguns generais norte-americanos que participaram na guerra do Iraque exigiram a demissão do secretário da Defesa, Donald Rumsfeld. Numa audição no Senado em Washington os generais afirmaram que só com uma nova estratégia os EUA poderão ganhar a guerra.»

Os generais não podem criticar directamente a opção de ir para a guerra, e portanto o presidente Bush, apenas cumprem ordens. Mas uma vez tomada a decisão de invadir o Iraque podem, e devem, exigir, de quem os dirige, competência para controlar a situação. Mas por baixo desta exigência tem que haver também desagrado pelas políticas seguidas, porque estas se apoiaram em informações falsas, e denotaram falta de planeamento e temporização do conflito.

ASENSIO

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às 02:01

Terça-feira, 26.09.06

Regras de Mercado (II)

Mais um mito liberal a cair por terra?

«O preço dos medicamentos que podem ser vendidos fora das farmácias não baixou com a liberalização do mercado, "ao contrário dos objectivos anunciados pelo Governo", de acordo com um estudo da revista Teste Saúde.»

ASENSIO

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às 22:02

Domingo, 24.09.06

Internet, um sítio perigoso

Quem anda por aí a passear na internet acaba sempre por ir parar à pornografia:

«Our aim is to remind Americans of these lessons and to draw their consequences for today. Here are four consequences:

• we need to increase defense spending significantly if we are to carry out our global
responsibilities today and modernize our armed forces for the future;

• we need to strengthen our ties to democratic allies and to challenge regimes hostile to our interests and values;
• we need to promote the cause of political and economic freedom abroad;
• we need to accept responsibility for America's unique role in preserving and extending an international order friendly to our security, our prosperity, and our principles.

Such a Reaganite policy of military strength and moral clarity may not be fashionable today. But it is necessary if the United States is to build on the successes of this past century and to ensure our security and our greatness in the next.»

Mais informações sobre o assunto
aqui, aqui e aqui

Para os "pró-americanos", antes de colocarem o rótulo de "anti-americano" a quem quer que seja, vejam o que alimentam.

ASENSIO
p.s. - e ler este artigo da TIME não fará mal nenhum.
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às 16:52

Sexta-feira, 22.09.06

Para aqueles lados nada de novo

Então tivemos mais uma reunião do "compromisso Portugal". O grupo que representa a classe empresarial portuguesa, ou seja , a classe que mais foge aos impostos e que mais vive à custa do Estado, recebendo subsídios, muitas vezes de forma secreta, intra-ve(ne)nosa, por tudo e por nada. Enfim a classe que, dizem eles, faz andar Portugal para a frente.

Ora, o "compromisso Portugal" (a família Corleone dirá o BE) veio, com toda a sua superioridade moral (que bem podia deixar em casa pelo exposto no primeiro parágrafo) apresentar as suas propostas que, segundo o grupo, servirão para melhorar a situação económica do país. E adivinhem todas as propostas vão no sentido de que o Estado deve abdicar, senão na sua totalidadade, pelo menos em parte de certos serviços.

Segundo este grupo, a Segurança Social deveria ter uma componemte de capitalização, abrindo caminho a um qualquer tipo de seguradora para entrar no "negócio" (serão as mesmas seguradoras que recorrem a todos os subterfúgios possíveis para evitar prestar o serviço para o qual o segurado pagou? Veja-se, por exemplo, como funcionam os serviços dos seguros automóveis...). A diminuição do número de trabalhadores da função pública e sua migração para a iniciativa privada (redução portanto nos serviços prestados pelo Estado) também é uma das propostas. A eterna batalha pela flexibilização das leis laborais também lá está. E claro, a redução da taxa de IRC. Só me espanta a não referência ao mercado tão apetecível que é o da Saúde.

Todas estas propostas são de cariz neo-liberal, ou seja, permitem facilitar os investimentos e acções empresariais privadas. Por provar está que possam de alguma maneira facilitar a vida de um comum cidadão. Por exemplo, muito se fala que a adopção de tais propostas faria aumentar a criação de empregos na iniciativa privada, mas ao mesmo tempo, através da proposta de flexibilização das leis laborais, exige-se, de forma encapotada, a facilitação dos despedimentos. E a ideia da redução do número de funcionários públicos? Tentativa de conseguir mão-de-obra barata? Pois que empresa(s) absorveria(m) 150 a 200 mil funcionários acabadinhos de sair da alçada do Estado? E quanto pediriam de subsídio para o fazer?

Mas este grupo não é ingénuo, aproveitar-se do Estado sim, mas não apelará nunca à sua extinção, ou ao sistema neo-liberal puro, porque sabem que, para sobreviver, precisarão sempre de um Estado. As crises são cíclicas no capitalismo e o modelo actual (ainda) permite ao Estado actuar para amainar os ciclos de crise. Gostaria (ou talvez não) de ver os empresários portugueses num sistema anarco-capitalista, que muitos dizem defender, a terem que, sozinhos, fazer frente às dificuldades económicas como as que se sentem hoje.
ASENSIO

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às 00:41

Quinta-feira, 21.09.06

Máquinas (IV)

Carro Blindado - Tanque



De
Leonardo Da Vinci
ASENSIO

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às 21:23

Quarta-feira, 20.09.06

Anti-climax noticioso

A comunicação social parece desiludida com o "Gordon", o não-furacão. Em vez de alívio, o tratamento dado às notícias sobre a tempestade revela desilusão.
ASENSIO

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às 13:24

Quarta-feira, 20.09.06

Por falar em...

Independentistas Galegos



Santiago de Compostela

foto: G.

ASENSIO

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às 02:56

Quarta-feira, 20.09.06

Fantasmas

"Alguém decidiu que o pacto era feito assim e o CDS era deixado de fora da fotografia: ou foi o primeiro-ministro, e isso deve ter consequências na forma de fazer oposição do CDS, ou foi o PSD que não se sentiu pressionado para incluir o tradicional parceiro de coligação, ou foi o Presidente da República", afirmou Paulo Portas, no seu comentário político quinzenal no programa "O Estado da Arte", na SIC-Notícias.»

Uma das razões para a fraqueza de Ribeiro e Castro é ter de conviver com o fantasma de Portas. Mas seria um pouco mais fácil para o CDS se o fantasma não estivesse constantemente a querer voltar à vida. Grande parte do fracasso da oposição do partido pode e deve ser imputado a Paulo Portas com as suas tentativas de enfraquecimento e sabotagens à actual direcção. Paulinho quer regressar como o messias popular por isso convém-lhe que o partido esteja fraco, sobre brasas e em apuros até ao momento certo.

ASENSIO

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às 02:22

Quarta-feira, 20.09.06

Mais do mesmo, mais de nada

Eu até ia escrever algo sobre o discurso de Bush nas Nações Unidas, mas escrever o quê? Que a moderação que Bush exige, para o Médio Oriente é apenas a manutenção das posições geoestratégicas actuais tão ao agrado da política externa dos EUA e que em nada favorecem as populações residentes? Que continua o "arrastar os pés" quanto ao conflito Isreael-Palestina pela falta de determinação em fazer as exigências necessárias ao estado Isrealita? Determinação que, por outro lado, abunda (e muito bem) na condenação ao Irão pela tentativa de produção de energias/armas atómicas? Porque deus livre os EUA que o Irão possa militarmente fazer frente a Israel. Quanto ao poderio militar e atómico de Israel não tem nada a dizer, dois pesos e duas medidas portanto (neste ponto alguns dirão que Israel não é governado por fanáticos religiosos. Será? Até pode não ser, mas os últimos conflitos na região foram iniciados pelos isrealitas. Além do mais, país que tenha/consiga armamento nuclear é perigoso seja governado por quem for). E, perante a lata molenga e insultuosa do Irão em responder sobre as suas actividades atómicas, como exige a comunidade internacional, George W. Bush faz recair sobre este país ad-eternum uma ameaça que só pode ser considerada como radical. Bush bem pode tomar alguns dos seus "conselhos".
ASENSIO

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às 01:45

Terça-feira, 19.09.06

Que foi isto?

«O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, desafiou hoje o Governo a ter «coragem e memória» e aceitar o modelo misto que os democratas-cristãos propõem para reformar a Segurança Social.»

O primeiro-ministro já se pronunciou perguntando, surpreendido: «Quem?»

ASENSIO

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às 00:03

Sábado, 16.09.06

Máquinas (III)

Telescópio Espacial Hubble - 1990

«O Telescópio Espacial Hubble é a primeira missão da NASA pertencente aos Grandes Observatórios Espaciais - (Great Observatories Program), consistindo numa família de quarto Observatórios Orbitais, cada um observando o Universo num comprimento diferente de onda, como a luz visível, raios gama, raios-X e Infravermelhos.» - [Wikipédia]

Petição Save The Hubble aqui.
ASENSIO

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às 22:57

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