A venerável ICAR insurge-se sempre que são utilizados inabilmente conceitos/símbolos religiosos, ou se misturam estes com algo mais prosaico. Principalmente se o uso do sagrado desmascara uma acção reprovável, neste caso a violência religiosa. E haverá tal coisa?
A ICAR, tentando demarcar-se de outras religiões, prefere acreditar que não exerce violência quando exige a aplicação das suas crenças aos fiéis simplesmente porque essa exigência (já) não é exercida por intermédio de armas. Um grande erro que determina um grande atraso civilizacional. ASENSIO