Este argumento da "energia mais barata" é mais um ardil a adicionar àqueles, já muito usados, que falam da criação de emprego e do desenvolvimento do turismo. Uma produção de energia mais barata nunca é sinónimo de diminuição dos custos na factura a pagar pelo consumidor final. Alguém terá que pagar o investimento e se os contratos feitos com as empresas designadas para a construção forem do mesmo calibre do contrato com a Lusoponte, então ainda veremos um aumento das tarifas. ASENSIO