A partir de agora, e até 2083 (por 75 anos), o projecto, a construção e a manutenção das vias em Portugal ficam subordinadas às regras cegas do mercado em vez de seguirem as necessidades das populações. Mas as empresas concessionárias podem ficar descansadas, certamente que, à medida que as concessões vão terminando, logo o governo da altura se encarregará de privatizar parcelas da nova empresa Estradas de Portugal. ASENSIO