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Terça-feira, 27.05.08
«Petrolíferas dizem que não têm margem para baixar preços dos combustíveis [...]
[O secretário-geral da Apetro, José Horta] Referiu ainda que o problema do aumento dos combustíveis é global e que não há monopólio na refinação em Portugal, salientando que as refinadoras nacionais (da propriedade da Galp) "estão integradas num conjunto de refinarias europeu e mundial" e pratica preços competitivos.»
Só o título da notícia já me engasga a gargalhada, ainda mais quando ouço o audaz José Horta justificar essa falta de margem com perigo de prejuízo ou necessidade das empresas manterem a margem de lucro. Ora não me emprenhe mais os ouvidos com essas razões pelintras, o cansaço de vos dar atenção leva-me próximo do esgotamento.
Mas, tendo em conta a imediata subida dos combustíveis em Portugal mal o preço do barril sobe no mercado internacional, aguardo, agora com ansiedade uma descida instantânea, porque hoje: «O preço do petróleo baixou da fasquia dos 130 dólares (82,67 euros) o barril, afastando-se cinco dólares (3,18 euros) do seu valor mais elevado da última semana, devido à forte apreciação do dólar.»
ASENSIO
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