A certa altura, ouço Campos e Cunha, ex-Ministro das Finanças e um dos assinantes do manifesto dos economistas sobre as grandes obras públicas, defender que tais obras sejam avaliadas por entidades independentes dos partidos políticos, grandes empresas de construção, etc. Pois, só que independência política também não é algo de que o grupelho assinante se possa gabar e alardear. ASENSIO