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"Agora estamos mortos", declarou à Time um residente no campo de refugiados de Khan Younis, centro de recrutamento de vários homens-bomba. "Só vivemos quando pedaços dos nossos corpos são recolhidos em Telavive."
"Estava sereno o assassino. Não aparentava nenhum remorso", desabafou um vizinho à nossa reportagem.
A crise no conflito com a China agrava-se. Aliados garantem estar dispostos a ir até às últimas consequências para defender a ordem internacional.
Interrogados sobre se as "últimas consequências" implicavam o recurso a material nuclear, o porta-voz da Nato recusou-se a comentar.
Duas crianças estrangulam um bebé de dois anos. Bruxelas debate a interdição de entrada de crianças inglesas no continente.
Olhe, umas perguntas para o Jornal da Uma. Como se sente por os seus filhos terem morrido queimados?
Pedimos desculpa por esta realidade. A ilusão segue dentro de momentos
A Arte Suprema, António Jorge Gonçalves e Rui Zink (1997)
É aceitável e compreensível que um presidente que se recandidate tenha inevitavelmente de desempenhar o cargo ao mesmo tempo que o gere a pensar na recandidatura. O que não é aceitável é que um presidente que faz de conta que não é candidato tenha uma agenda que mais parece um roteiro permanente usando o cargo para promover a sua imagem ao mesmo tempo que se escudar nas funções presidenciais escapa ao confronto de ideias dos outros candidatos.
O padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, saiu-se com esta "anedota" há dias em Castelo de Vide: "Costumo dizer q a igreja precisa mto das mulheres... senão quem é q fazia as limpezas?!" Os jovens laranjinhas aplaudiram.
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Contado no Facebook pela Celia de Sousa, jornalista na Antena 1