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[...] O "segredo" para esta saída da zona de risco, diz Gylfi Zoega, professor de Economia na Universidade da Islândia, foi "deixar os bancos entrar default em relação com as obrigações para com os bancos estrangeiros". "O principal fator por detrás do arrepiar de caminho da Islândia foi a depreciação das taxas de câmbio e o facto de grande parte dos custos da bancarrota do sistema bancário ter recaído sobre os credores estrangeiros e não sobre os contribuintes islandeses", afirma, também, Jon Danielsson, economista islandês, atualmente professor na London School of Economics. Ele é de opinião que "esta é a estratégia correta para os contribuintes em outros países com sistemas financeiros em crise - o povo nada teve a ver com as decisões dessas instituições financeiras sofisticadas e não há razão alguma para resgatar quem quer que seja". O ministro dos Assuntos Económicos da Islândia, em entrevista (...), reforça que agora "muito mais gente concorda que estávamos certos".[...]ASENSIO
Excerto de um artigo de Jorge Nascimento Rodrigues no Expresso (bolds meus)