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"...o contrato da maioria com o povo português caducou nesse dia [o dia em de Durão Barroso foi para Bruxelas].” – diz Paulo Portas, no Congresso do CDS-PP
É isto que está mal em muitos políticos portugueses, só se apercebem da realidade seis meses depois. Tanta patetice teria sido evitada se se tivessem apercebido deste facto mais cedo.
Mas se o contrato caducou após a fuga de Durão, então Paulo Portas dá razão ao presidente por ter dissolvido o parlamento. Todas as outras críticas ficam sem efeito.
ASENSIO