Parece que no limite a decisão foi tomada mais pelos engenheiros do Laboratório Nacional de Engenharia Civil do que pelo próprio primeiro-ministro. Os critérios políticos claramente resumiram-se à opinião do LNEC. E não acho mal a opção de dar ouvidos aos técnicos. Até penso, ao contrário do dr. de Gaia, para quem o governo é "preso por ter cão e preso por não ter", que o governo tem a única posição que podia ter. Não alivia a arrogância do "jamais" passado, mas dá a entender que, pelo menos neste aspecto, ouviu outras pessoas.
Só falta saber quem encomendou o estudo da CIP... ASENSIO